Eurocopa terá 24 times a partir de 2016
Objetivando melhorar a competitividade do torneio, UEFA instaurará novo formato de disputa na Euro 2016, ainda sem sede definida
Platini olhava o aumento no número de seleções na Eurocopa com bastante desconfiança. Mas ele acabou mudando de pensamento ao avaliar a edição deste ano, realizada em sede dupla por Áustria e Suíça. O presidente da UEFA gostou do que viu, tanto no desempenho técnico dos times quando na recepção dos torcedores, que lotaram os estádios e puderam conferir partidas cheias de muita emoção e qualidade técnica.
Renovação no modelo de disputa
A Euro terá agora 24 clubes participantes, oito mais que os tradicionais 16 que entravam no torneio no formato que ainda será usado em 2012 pelos países-sede Polônia e Ucrânia – isso se Platini não se aborrecer de vez com as pendências organizacionais dos países escolhidos e resolver trocar a sede, como já declarou uma vez.
O maior número de vagas na competição também modificou a fórmula de disputa e qualificação para a fase eliminatória. Os melhores terceiros colocados serão classificados para a fase de oitavas-de-final, estágio que não existia no modelo antigo pelo número reduzido de seleções. O período de realização da competição será ampliado de três semanas para quatro, e haverá um número maior de partidas: 51, 20 a mais do que o calendário do formato anterior.
O porquê da mudança
A hipótese de se aumentar o número de clubes que disputam a Eurocopa foi levantada em 2007, por associações nacionais de futebol, em congresso da UEFA organizado na cidade de Dusseldorf (Alemanha). Em junho deste ano, a hipótese virou certeza, com o apoio de todos os 53 países-membros da entidade.
É óbvio que há um interesse comercial por trás das mobilizações por mudanças: aumento do número de clubes participantes significa aumento no número de jogos, ingressos e receita. Mas acredito que a renovação do modelo também mostra uma preocupação da UEFA com a competitividade.
Quando a Euro deste ano terminou, com a Espanha campeã no final (na foto, Torres com a taça: Oleole.com), a impressão que tive foi de que a competição poderia ter sido um pouco mais longa, com mais clubes, partidas e disputas. A competição co-organizada por Áustria e Suíça deixou saudades. O novo modelo deve abrigar boas seleções que são sacrificadas pelo formato de disputa, (exemplo de Inglaterra, Dinamarca e Ucrânia no qualificatório para a Euro 2008) e certamente reserva belas partidas de futebol, tomara que no mesmo nível de intensidade e qualidade das que os fãs puderam assistir neste ano.
Renovação no modelo de disputa
A Euro terá agora 24 clubes participantes, oito mais que os tradicionais 16 que entravam no torneio no formato que ainda será usado em 2012 pelos países-sede Polônia e Ucrânia – isso se Platini não se aborrecer de vez com as pendências organizacionais dos países escolhidos e resolver trocar a sede, como já declarou uma vez.
O maior número de vagas na competição também modificou a fórmula de disputa e qualificação para a fase eliminatória. Os melhores terceiros colocados serão classificados para a fase de oitavas-de-final, estágio que não existia no modelo antigo pelo número reduzido de seleções. O período de realização da competição será ampliado de três semanas para quatro, e haverá um número maior de partidas: 51, 20 a mais do que o calendário do formato anterior.
O porquê da mudança
A hipótese de se aumentar o número de clubes que disputam a Eurocopa foi levantada em 2007, por associações nacionais de futebol, em congresso da UEFA organizado na cidade de Dusseldorf (Alemanha). Em junho deste ano, a hipótese virou certeza, com o apoio de todos os 53 países-membros da entidade.
É óbvio que há um interesse comercial por trás das mobilizações por mudanças: aumento do número de clubes participantes significa aumento no número de jogos, ingressos e receita. Mas acredito que a renovação do modelo também mostra uma preocupação da UEFA com a competitividade.
Quando a Euro deste ano terminou, com a Espanha campeã no final (na foto, Torres com a taça: Oleole.com), a impressão que tive foi de que a competição poderia ter sido um pouco mais longa, com mais clubes, partidas e disputas. A competição co-organizada por Áustria e Suíça deixou saudades. O novo modelo deve abrigar boas seleções que são sacrificadas pelo formato de disputa, (exemplo de Inglaterra, Dinamarca e Ucrânia no qualificatório para a Euro 2008) e certamente reserva belas partidas de futebol, tomara que no mesmo nível de intensidade e qualidade das que os fãs puderam assistir neste ano.
3 Comentários:
Por um lado é sempre positivo uma competição mais longa e com selecções que não costumam actuar a este nível. Por outro, acho que vai ficar menos competitivo. Abraço
O risco de uma seleção tradicional ficar de fora é quase zero. Também tem o aumento de receita.
Cada vez mais, uma Mini-Copa do Mundo.
O nível vai cair muito.
Não tem 24 seleções boas na Europa.
Com 16 já acontece algumas zebras e times horríveis como a Letônia irem...imaginem com 24.
Dá-lhe Bielorussia!
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